vitun upeeta!
Circle ao vivo na Incrível Almadense (28.11.2009):
"Tulilintu"
Isis ao vivo na Incrível Almadense (28.11.2009):
"Hand of the Host"
"Holy Tears"
"Threshold of Transformation"
Keelhaul ao vivo no Teatro Sá da Bandeira (29.11.2009):
"Pass the Lampshade"
"Glorious Car Activities"
Apenas algumas breves palavras. Keelhaul, que infelizmente não tivemos oportunidade de ver na Incrível Almadense (derivado de uma certa e determinada pessoa ter ido jantar não sei para onde...) foram a descarga decibélica por excelência. Curtos e grossos. E eficazes. Muito bom!
Já os Circle foram a surpresa de ambas as noites. O espetáculo dentro do espetáculo. Uma performance, musical e 'teatral', que foi um verdadeiro haista vittu! para as mentes mais fechadas. E, goste-se ou não, é inegável: aqueles quatro finlandeses são músicos exímios.
Quanto aos Isis... Bom, o que dizer? Mesmo com um último disco que não me surpreendeu particularmente, o facto é que os temas de "Wavering Radiant" ganham uma nova vida quando interpretados ao vivo, uma dinâmica completamente à parte. Qualquer um dos dois concertos (e imagino que qualquer concerto dos Isis) enquadra-se naquela categoria do as good as it gets. A todos os níveis, são uma experiência sensorial e cognitiva única, quase mística.
Agora, será que tudo isto é suficiente para chegar a concerto do ano?... Para saberem a resposta a esta e outras questões terão que aguardar até ao final deste ano, início do próximo.
"Tulilintu"
Isis ao vivo na Incrível Almadense (28.11.2009):
"Hand of the Host"
"Holy Tears"
"Threshold of Transformation"
Keelhaul ao vivo no Teatro Sá da Bandeira (29.11.2009):
"Pass the Lampshade"
"Glorious Car Activities"
Apenas algumas breves palavras. Keelhaul, que infelizmente não tivemos oportunidade de ver na Incrível Almadense (derivado de uma certa e determinada pessoa ter ido jantar não sei para onde...) foram a descarga decibélica por excelência. Curtos e grossos. E eficazes. Muito bom!
Já os Circle foram a surpresa de ambas as noites. O espetáculo dentro do espetáculo. Uma performance, musical e 'teatral', que foi um verdadeiro haista vittu! para as mentes mais fechadas. E, goste-se ou não, é inegável: aqueles quatro finlandeses são músicos exímios.
Quanto aos Isis... Bom, o que dizer? Mesmo com um último disco que não me surpreendeu particularmente, o facto é que os temas de "Wavering Radiant" ganham uma nova vida quando interpretados ao vivo, uma dinâmica completamente à parte. Qualquer um dos dois concertos (e imagino que qualquer concerto dos Isis) enquadra-se naquela categoria do as good as it gets. A todos os níveis, são uma experiência sensorial e cognitiva única, quase mística.
Agora, será que tudo isto é suficiente para chegar a concerto do ano?... Para saberem a resposta a esta e outras questões terão que aguardar até ao final deste ano, início do próximo.