vox populi, vox dei

O povo falou, e urna aqui ao lado não mente:

- 10% do povo escolheu o "Fixe! Gostei tanto do vídeo como da música." (obrigada, Daniel, pelo apoio incondicional. Embora tenha ficado sensibilizada, não era preciso!);
- Outros 10% optaram antes pelo "Porreiro, pá!" (agradecimento aqui ao Sr. Engenheiro-Técnico Sapo Socras, pelo seu voto);
- A maioria dos votantes, 40%, decidiu-se pelo "Mehhh... Nada de especial...";
- Mais 10% escolheram o "É mau. Tudo. Basicamente.";
- Finalmente, os 30% da massa popular restante votaram no "Que vómito!! Vou já a correr lavar olhos e ouvidos com lixívia por ter sido obrigado/a a ver e ouvir uma merda tão repugnante... E os traumas psicológicos que isto me irá causar quando crescer?!... Shame on you, Ms. Oaktree!" (desde já apresento aqui as minhas desculpas aos leitores que se enquadrem nesta categoria, pelos danos morais infligidos. Mas, por outro lado e como já deviam saber, isto não é um blogue para tenrinhos. Aqui falam-se línguas mortas e abordam-se temas tão controversos como o divino. E a metalada. Tudo coisas de durões, portanto.).

Assim, em termos absolutos, há um empate técnico entre a indiferença e o não aos These Are Powers e à sua canção/vídeo "Easy Answers". O que acaba por culminar num não aos These Are Powers, seguindo a velha lógica da batata que o que é indiferente, é porque não agrada.

O povo decidiu, está decidido.

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