spencer krug e os seus putos
Sunset Rubdown @ ZdB, 08.06.2008
Todos eles são muito novinhos. Ou, pelo menos, parecem-no ser. Mas se há algo que não olha a idades ou pretensa (i)maturidade, esse algo é o talento. Uma coisa que não se acha, não vem da experiência, não se treina (embora possa sempre ser trabalhado), nem muito menos se compra. Ou se tem, ou não se têm. E os Sunset Rubdown têm-no de sobra.
E não têm pejo nenhum em demonstrá-lo, partilhá-lo com quem os queira ouvir. Em poucas palavras, foi isso que passou no - cada vez mais sufocante - 'aquário' da ZdB: Uma intensa experiência de partilha.
Durante mais de uma hora, a banda foi habilmente desfiando as suas delicadas, mas poderosíssimas, pérolas sonoras, percorrendo a quase totalidade da sua discografia. Contando as suas belíssimas histórias com uma honestidade e simplicidade desarmantes (tanto na sua música, como na forma carinhosa com que se dirigiam ao público). Tecendo maravilhosas tapeçarias musicais que não deixaram nenhum dos presentes indiferente.
Verdade incontornável: é cada vez mais raro ver bandas ou artistas que se entreguem à sua arte com tamanha intensidade e dedicação, que deêm um pouco de si ao seu trabalho. Sejam novos ou velhos. A idade realmente é uma coisa que está na cabeça das pessoas.
Se ainda restavam dúvidas, é perfeitamente possível falar de Sunset Rubdown sem mencionar Wolf Parade. Spencer Krug e os seus putos trilham o seu próprio caminho!
Para todos os que lá estiveram, fica uma recordação. Para os que não foram, um pequeno pedacinho da fabulosa experiência que perderam:
(Perdoem-me a péssima qualidade do vídeo, mas devido ao calor insuportável que se fazia sentir no 'aquário', que afligia tanto a banda como o público, os Sunset Rubdown pediram que baixassem as luzes.
Nota muito negativa para a ZdB: Já ia sendo altura de instalar um arzinho condicionado, não?)
Todos eles são muito novinhos. Ou, pelo menos, parecem-no ser. Mas se há algo que não olha a idades ou pretensa (i)maturidade, esse algo é o talento. Uma coisa que não se acha, não vem da experiência, não se treina (embora possa sempre ser trabalhado), nem muito menos se compra. Ou se tem, ou não se têm. E os Sunset Rubdown têm-no de sobra.
E não têm pejo nenhum em demonstrá-lo, partilhá-lo com quem os queira ouvir. Em poucas palavras, foi isso que passou no - cada vez mais sufocante - 'aquário' da ZdB: Uma intensa experiência de partilha.
Durante mais de uma hora, a banda foi habilmente desfiando as suas delicadas, mas poderosíssimas, pérolas sonoras, percorrendo a quase totalidade da sua discografia. Contando as suas belíssimas histórias com uma honestidade e simplicidade desarmantes (tanto na sua música, como na forma carinhosa com que se dirigiam ao público). Tecendo maravilhosas tapeçarias musicais que não deixaram nenhum dos presentes indiferente.
Verdade incontornável: é cada vez mais raro ver bandas ou artistas que se entreguem à sua arte com tamanha intensidade e dedicação, que deêm um pouco de si ao seu trabalho. Sejam novos ou velhos. A idade realmente é uma coisa que está na cabeça das pessoas.
Se ainda restavam dúvidas, é perfeitamente possível falar de Sunset Rubdown sem mencionar Wolf Parade. Spencer Krug e os seus putos trilham o seu próprio caminho!
Para todos os que lá estiveram, fica uma recordação. Para os que não foram, um pequeno pedacinho da fabulosa experiência que perderam:
(Perdoem-me a péssima qualidade do vídeo, mas devido ao calor insuportável que se fazia sentir no 'aquário', que afligia tanto a banda como o público, os Sunset Rubdown pediram que baixassem as luzes.
Nota muito negativa para a ZdB: Já ia sendo altura de instalar um arzinho condicionado, não?)