desafio #2
Passemos então ao segundo e último desafio, que me foi proposto pela queridíssima Batukada, do grande Mood Swing (agora metalizado), e que consiste em enunciar as 12 palavras de que mais se gosta. Aqui vão as minhas, sem qualquer ordenação específica.
Foda-se: É o palavrão por excelência. Melhor que ele não há. Tanto pode ser usado de uma forma depreciativa ou reprobatória, como numa situação em que se pretenda manifestar agrado, contentamento ou felicidade. Pode perfeitamente usar-se na escola, no emprego ou em ocasiões de lazer, que cai sempre bem. Tanto dá para usar com a fatiota de gala como com jeans e t-shirt. Dá para o dia e para a noite. É do mais multifacetado e polivalentezinho que para aí anda. Mais, é auto-suficiente! Basta usar um "foda-se!" isolado em qualquer ocasião, que logo uma plateia de ouvintes maravilhados nos cai aos pés!
Cavalgadura: Herdei-a da minha mãe, é uma espécie de tradição familiar. Geralmente não ofende, porque a maioria das pessoas a quem ela é dirigida desconhece o seu significado.
Miríade: Uma das minhas preferidas de sempre, embora já não a use tanto como dantes. Felizmente, transmiti-a ao Dan, que a usa frequentemente nas suas rotinas diárias, impedindo assim que esta magnífica palavra caia no esquecimento
Manigância(s): Mais uma herança familiar. É uma palavra muito, muito engrançada. Mais uma, também, cujo uso corrente consegui transmitir ao Dan, perpetuando assim a riqueza desta língua que é a nossa. A minha missão na Terra está cumprida.
Probóscide ou Probóscis: Foi o primeiro termo técnico que ouvi durante o meu percurso académico. Só meses depois vim a saber do que se tratava. Amo esta palavrinha do fundo do meu coração!
Mescambilhas: Palavra linda! Não tem explicação. É tão estúpida, tão estúpida, que só podia ser linda!
Fomite(s): Foi o último termo técnico que aprendi. A fonética é ridícula e, por isso mesmo, extremamente cómica.
Cocó/Cagalhão/Caca/Cagar: Quarteto inseparável, do melhor que a nossa língua tem. Estas três palavrinhas (que no fundo são uma e uma só) têm tudo: simplicidade, graça, inocência, elegância, sofisticação, finesse, panache... Enfim, tudinho! (O que é que Freud não diria disto...)
Bom: Adoro! Especialmente quando é dita pelo Prof. Marcelo.
Epifania: Gosto muito de dizer que tive uma epifania, tal como gosto de dizer...
Catarse: ... Que tal ou tal experiência foi "verdadeiramente catártica".
Misantropo: Mais uma a armar ao pingarelho. Hoje, por exemplo, é daqueles dias em que me sinto um bocadinho misantrópica...
... E, como tal, não vou transmitir nenhum destes desafios-cadeia a ninguém. Mas se tiverem muita (mesmo muita!) vontade de perpetuar alguma destas cadeias, digam que vão da minha parte, que vão bem.
Foda-se: É o palavrão por excelência. Melhor que ele não há. Tanto pode ser usado de uma forma depreciativa ou reprobatória, como numa situação em que se pretenda manifestar agrado, contentamento ou felicidade. Pode perfeitamente usar-se na escola, no emprego ou em ocasiões de lazer, que cai sempre bem. Tanto dá para usar com a fatiota de gala como com jeans e t-shirt. Dá para o dia e para a noite. É do mais multifacetado e polivalentezinho que para aí anda. Mais, é auto-suficiente! Basta usar um "foda-se!" isolado em qualquer ocasião, que logo uma plateia de ouvintes maravilhados nos cai aos pés!
Cavalgadura: Herdei-a da minha mãe, é uma espécie de tradição familiar. Geralmente não ofende, porque a maioria das pessoas a quem ela é dirigida desconhece o seu significado.
Miríade: Uma das minhas preferidas de sempre, embora já não a use tanto como dantes. Felizmente, transmiti-a ao Dan, que a usa frequentemente nas suas rotinas diárias, impedindo assim que esta magnífica palavra caia no esquecimento
Manigância(s): Mais uma herança familiar. É uma palavra muito, muito engrançada. Mais uma, também, cujo uso corrente consegui transmitir ao Dan, perpetuando assim a riqueza desta língua que é a nossa. A minha missão na Terra está cumprida.
Probóscide ou Probóscis: Foi o primeiro termo técnico que ouvi durante o meu percurso académico. Só meses depois vim a saber do que se tratava. Amo esta palavrinha do fundo do meu coração!
Mescambilhas: Palavra linda! Não tem explicação. É tão estúpida, tão estúpida, que só podia ser linda!
Fomite(s): Foi o último termo técnico que aprendi. A fonética é ridícula e, por isso mesmo, extremamente cómica.
Cocó/Cagalhão/Caca/Cagar: Quarteto inseparável, do melhor que a nossa língua tem. Estas três palavrinhas (que no fundo são uma e uma só) têm tudo: simplicidade, graça, inocência, elegância, sofisticação, finesse, panache... Enfim, tudinho! (O que é que Freud não diria disto...)
Bom: Adoro! Especialmente quando é dita pelo Prof. Marcelo.
Epifania: Gosto muito de dizer que tive uma epifania, tal como gosto de dizer...
Catarse: ... Que tal ou tal experiência foi "verdadeiramente catártica".
Misantropo: Mais uma a armar ao pingarelho. Hoje, por exemplo, é daqueles dias em que me sinto um bocadinho misantrópica...
... E, como tal, não vou transmitir nenhum destes desafios-cadeia a ninguém. Mas se tiverem muita (mesmo muita!) vontade de perpetuar alguma destas cadeias, digam que vão da minha parte, que vão bem.