the raveonettes @ santiago alquimista
As imagens:
O vídeo para "You Want the Candy":
As considerações finais:
Negativo:
- O Sune Rose Wagner estar afónico (a componente vocal ficou inteiramente a cargo da Sharin Foo). A espaços, sentia-se a falta da sua voz.
- A curta duração do concerto: cerca de uma hora.
Positivo:
- A simpatia e boa presença da banda em palco, em particular da Sharin Foo. Embora sóbrios e discretos, mostraram que ser-se nórdico e frio/distante afinal não é um binómio indissociável!
- O baterista em particular, Jakob Høyer de seu nome, que provou não ser necessário ter uma bateria aparatosa para construir uma sólida e eficaz secção rítmica.
- A banda em geral, que se mostrou bastante competente.
- A promessa de regresso numa altura mais propícia. Digo eu que ficavam mesmo bem no cartaz de um qualquer festival de Verão, especialmente no de um certo festival que há ali para os lados do Minho...
Não é preciso grande espalhafato, nem grandes artimanhas para dar um bom concerto de rock & roll, e os Raveonettes são a prova viva disso.
Uma actuação despretensiosa e descontraída, bons ganchos rítmicos e melódicos que apelam a bater-o-pézinho-e-abanar-a-anca sincopadamente e refrões orelhudos - não obstante as contrariedades - fizeram deste um grande concerto!
O vídeo para "You Want the Candy":
As considerações finais:
Negativo:
- O Sune Rose Wagner estar afónico (a componente vocal ficou inteiramente a cargo da Sharin Foo). A espaços, sentia-se a falta da sua voz.
- A curta duração do concerto: cerca de uma hora.
Positivo:
- A simpatia e boa presença da banda em palco, em particular da Sharin Foo. Embora sóbrios e discretos, mostraram que ser-se nórdico e frio/distante afinal não é um binómio indissociável!
- O baterista em particular, Jakob Høyer de seu nome, que provou não ser necessário ter uma bateria aparatosa para construir uma sólida e eficaz secção rítmica.
- A banda em geral, que se mostrou bastante competente.
- A promessa de regresso numa altura mais propícia. Digo eu que ficavam mesmo bem no cartaz de um qualquer festival de Verão, especialmente no de um certo festival que há ali para os lados do Minho...
Não é preciso grande espalhafato, nem grandes artimanhas para dar um bom concerto de rock & roll, e os Raveonettes são a prova viva disso.
Uma actuação despretensiosa e descontraída, bons ganchos rítmicos e melódicos que apelam a bater-o-pézinho-e-abanar-a-anca sincopadamente e refrões orelhudos - não obstante as contrariedades - fizeram deste um grande concerto!